Essas pesquisas são fundamentais para entendermos nosso lugar.
O livro me despertou a curiosidade sobre as TVs universitárias no mundo. Não no sentido de sua existência, comprovada em vários lugares. Mas em comparação com a experiência brasileira, de uma rede, como acontece com a RITU, a Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária.
Ou mesmo uma associação de TVs como a ABTU.
Perguntei ao Jonas Valente, do Conselho Diretor do Intervozes, se, durante a pesquisa, tomou contato com experiências de TVs universitárias. "Infelizmente, naquele livro que fizemos nos restringimos apenas às grandes corporações públicas dos países e de dados que estavam mais disponíveis, como o número de emissoras ligadas a universidades nos EUA", me respondeu por e-mail. "Acho que um estudo mais apurado sobre esta realidade seria de grande valia."
Ao que tudo indica, a nossa experiência é inédita no mundo. A apurar. Se confirmado, temos que procurar canais para divulgar.
Alguém tem mais notícia?
Nenhum comentário:
Postar um comentário