quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

CONFECOM: mais um passo. Para onde mesmo?

Foi uma maratona.

O resultado: centenas de propostas sobre a comunicação social.

Algumas muito boas para as TVs Universitárias. E não tenho, ainda, o conhecimento de todas.

Há mais centenas de outros blogs e sites que dão uma idéia muito melhor de como foi a Conferência, melhor do que eu poderia fazer no momento.

Apenas compartilho meu pensamento: e agora? Será que, finalmente, a comunicação social no Brasil tem um norte? Ou essa profusão de propostas acaba tornando-as, no conjunto, menores? Temos uma política pública, acordada pela sociedade, ou apenas uma longa carta de intenções?

Não faço as observações como crítica, sério! O evento foi o que tinha que ser.

Só quero entender o que fazemos agora, com isso nas mãos. Talvez o ineditismo da coisa, ou minha visão estreita, ou apenas o desgaste desses dias, ainda não me deram a noção.

Mas é claro que é um importante passo, um belo passo. Se será grande, e em que direção, ainda vamos ver.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Confecom: até agora, 3 X 0

Um dia cansativo, mas vitorioso.

Até agora, três propostas que envolvem diretamente as TVs Universitárias já estão aprovadas.

Duas delas no meu grupo, o GT 9 que tratava dos Sistemas Público, Privado e Estatal. Pensei que seria moleza, mas tivemos que negociar para que fossem aprovadas por unanimidade e, assim, pulassem direto para o documento final.

Agradecimentos aos representantes da EBC e da Enecos, que foram fundamentais nessa vitória.

E, para a minha surpresa, lida no plenário a vitória de outra proposta, desta vez no grupo 11, a que estabelece conselhos nas TVs universitárias. Não conheço a sua história, mas vejo nela frutos dos nossos constantes debates que, agora, parecem ir se capilarizando no meio acadêmico e no campo público.

Quanto ao evento, pensei que não iria render muito hoje, que o tempo teria de ser em outra dimensão. Pois bem, finalizou-se o trabalho do GT (pelo menos o meu) com a missão cumprida e dentro do prazo. E olha que foram mais de 30 propostas aprovadas por unanimidade, dez enviadas para o plenário e dezenas de outras rejeitadas, todas depois de intensos debates.

Saio hoje com a mesma sensação de ontem, que não vai dar tempo de debater as 150 propostas da plenária (inclusive a dos canais de acesso público da Lei do Cabo com os mesmos direitos na TV Digital). Mas como fui surpreendido hoje, tomara que seja amanhã.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Confecom: TVs Universitárias na fita?

Devagar e sempre. Foi o que pareceu ser o ritmo da Conferência Nacional de Comunicação. Filas intermináveis pela manhã porque o sistema simplesmente invalidou as inscrições nos GTs feitas na internet e aí tiveram que fazer tudo de novo.

Assim, começaram atrasadas as palestras da manhã, mas que, na minha opinião, nem fez diferença. A primeira trouxe muitos dados da União Internacional de Telecomunicações (UIT) que reforçaram que a tecnologia, pouco a pouco, vai ligando as pessoas. Na segunda, da Argentina, o seu exemplo de reforma das comunicações. Material bom, mas não me pareceu que a maioria estava assim interessada, a ponto de levar contribuições para os GTs, que seria o objetivo das apresentações.
O problema maior foi a plenária sobre o regulamento. O que deveria durar uma hora, foram mais de três. Discussões pertinentes, mas minoria perante a uma série de radicalizações desnecessárias. Depois, já viu, almoço, cafezinho, bastidores...

Com isso, os GTs começaram por volta das cinco. A pauta era votar aquelas propostas unânimes. Foi feito. Mas, no meu grupo, a quantidade de coisa que ficou para ser debatido amanhã, até às 13 horas, desafia qualquer conceito de tempo.

Entre elas, três diretamente nos afetam: a de número 3933 propõe a ampliação do Projeto RITU - Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária, a 5028 quer transformar os canais públicos criados na Lei do Cabo em redes abertas e a 4709 propõe financiamento do governo federal para a criação e ampliação de rádios e TVs universitárias. A primeira e a terceira bateram na trave e quase foram aprovadas por unanimidade, mas houve pedido de destaque aos 45 (o que leva para o debate) por representantes das organizações sociais e pela presidente da EBC, Tereza Cruvinel . Tomara que dê para manter. A outra, do sinal aberto, é um mistério sobre o que os empresários vão propor.

Mas me parece uma coisa: percebe-se, nas formulações das propostas, que os Fóruns Nacionais de TVs Públicas são importantes fontes conceituais e de inspiração. Como consequência, há uma introspecção das reivindicações. Por exemplo: as propostas acima vieram de estados onde sequer tínhamos afiliados da ABTU ou representante nosso na plenária estadual!

PL 29 abre canal universitário para IES

Antiga reivindicação da ABTU, o Projeto de Lei 29 muda a possível composição do canal universitário no cabo. Do atual texto, onde se lê que o canal será compartilhado por universidades, o projeto amplia o termo para “instituições de ensino superior”.

O presidente da ABTU, Cláudio Márcio Magalhães conta que “Essa é uma luta antiga da entidade”, ele esclarece o sentido da palavra para a Associação: “A ABTU sempre interpretou a palavra ‘universidade’ no sentido amplo, não como utilizado pelo MEC, já que o conceito de universidade é maior do que as necessárias categorias criadas para melhor operacionalizar o setor educacional”. O problema, segundo o presidente, é que havia dúvidas sobre a permissão para entrada de centros universitários e faculdades nos canais, o que motivou a ABTU acompanhar a modificação do texto da lei.

Mesmo com essa possível dubiedade, são poucos os canais universitários que não aceitam a entrada de outros centros universitários. Um exemplo positivo é a UTV, o canal universitário do Rio de Janeiro que, desde os seus primórdios, conta com outras IES e com os institutos de pesquisa como o FioCruz.

O Projeto de Lei 29 é de autoria do deputado Paulo Bornhausen e foi aprovado na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados, sob a relatoria de Paulo Henrique Lustosa. O PL segue agora para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania para, posteriormente, ser encaminhado para o Senado.

Começa Confecom: ABTU tem dois delegados

Começou a 1ª Conferência Nacional de Comunicação. Com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a CONFECOM foi aberta com o requinte necessário para um evento que pretende iniciar a revolução da comunicação social do país.

A ABTU está participando com dois delegados e uma observadora. O presidente, Cláudio Márcio Magalhães e o diretor administrativo Moacir Pereira estão na delegação do Ministério das Comunicações, como convidados, enquanto Rosângela Barz, da Universidade de Brasília e da UnBTV, foi indicada como observadora.

Os diretores da ABTU têm direito a voz e voto e participarão de grupos de trabalhos (GT) onde serão discutidas as propostas a serem levadas à plenário. Cláudio vai estar no GT "Sistemas Públicos, Privados e Estatal", que propõe a discussão, principalmente, de um novo marco regulatório. Enquanto Moacir Pereira irá participar do GT "Produção Independente" que tem como principal função o incentivo a produção e veiculação de conteúdos nacionais e regionais.

Acompanhe as notícias da Confecom e as opiniões sobre o evento no Blog da ABTU.

Audiência sobre TV Comunitária tem contribuição da ABTU

O Projeto de Lei 2.701 prevê a criação de TVs Comunitárias em sinal aberto, seguindo o exemplo das rádios comunitárias. O projeto está na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados e teve um novo passo com a convocação de uma audiência pública.

A ABTU foi convidada a dar sua contribuição, levada pelo presidente da entidade, Cláudio Márcio Magalhães. O documento, elaborado por Cláudio e pelo diretor financeiro Pedro Ortiz, leva em consideração a história da TV comunitária no mundo e louva a possível criação das emissoras. Entre outros aspectos, a ABTU defende, no entanto, que o controle social tenha uma importância fundamental na legislação, levando-se em conta os problemas e a má imagem decorrente das rádios comunitárias.


O convite partiu do deputado Glauber Braga a partir do PL de autoria do deputado Fernando Ferro que, desde 1997, tenta ajudar a criar a TV Comunitária em sinal aberto, seguindo o exemplo da rádio comunitária. Também participaram da audiência Édio Henrique, do Ministério das Comunicações, Rodolfo Machado Moura, da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão e Paulo Miranda, da Associação Brasileira de Canais Comunitários.

TV Unimep abre Consulta Pública

A TV Unimep, da Universidade Metodista de Piracicaba, abriu consulta pública para ouvir a opinião da comunidade sobre a sua programação. Antecedendo o planejamento da nova grade, que vai ao ar a partir de fevereiro de 2010, a TV criou em seu site um espaço para receber comentários, críticas e sugestões da comunidade atendida por seu sinal, a fim de nortear o que será mantido e o que precisará ser mudado para o novo ano.

As contribuições podem ser enviadas até o dia 29 de dezembro, por meio de formulário próprio presente no site da TV. Para mais informações acesse o link voa banner na página inicial do site, em www.unimeptv.com.br

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Confecom começa como deve

Confesso que cheguei um pouco desanimado. Afinal, são tantas as coisas a serem discutidas, e tanta gente, e tanta mobilização por questões enormes, que a TV universitária é peixe pequeno.

Mas entrar em uma plenária com centenas de pessoas, imbuídas do verdadeiro espírito democrático (que será comprovado ou não nos proximos dias), para falar de comunicação, muda o espírito.

Aberto pelo Presidente Lula - que mostrou compromisso com os resultados -, encontrando companheiros do campo público, fazendo planos, volta-se o ânimo para a Confecom.

Participo, junto com o colega Moacir, diretor administrativo da ABTU e da TV Unisinos, como delegado e, portanto, com direito a voz e voto. Queremos fazer diferença nos grupos que iremos participar.


Os próximos dias vão mostrar, ou não, se valeu a pena.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

EBC em construção

Como um bom sistema público, a EBC - Empresa Brasil de Comunicação se considera em construção.

Excelente notícia. Ainda mais acompanhada de fatos. É o caso do "Encontro EBC: Diálogo com a sociedade" que irá acontecer na próxima quarta-feira, dia 02 de dezembro.

A ABTU sabe da importância de uma TV pública de verdade para o país e tenho admirado a real tentativa de acrescentarem novos atores/produtores à grade.

Temos nossas ressalvas antigas em relação a formação do seu conselho, mas a equipe que tem trabalhado em prol da TV Brasil - que nada tem a ver com isso, diga-se de passagem - mostra serviço e se esforça para cumprir o que determinamos, enquanto campo público de TV, lá no I Fórum de TVs Públicas.

É um ótimo momento para continuarmos a participação. Toda a programação está disponível e as inscrições abertas.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

XI Fórum de TVs Universitárias gera Carta de Diretrizes das TVs Universitárias

Após de três dias de debates, a equipe da ABTU encerra o XI Fórum Nacional de Televisão Universitária, a conclusão final da discussão “TV Universitária: Instrumento de Pesquisa e Extensão” está na Carta de Diretrizes das Televisões Universitárias, onde as opiniões de todos os participantes foram reunidas e resumidas.
A Carta destaca a participação das emissoras para o desenvolvimento de projetos pedagógicos, da necessidade de estarem inseridas no orçamento IES e no planejamento estratégico. Além pontos importantes discutidos no que tange as Instituições de Ensino, a Carta também destaca a exibição dos conteúdos educativo e cultural em canal aberto, um objetivo a ser conquistado pelas TVs Universitárias. A divulgação e exibição da produção exibida em plataformas multimídia é uma alternativa das emissoras e outra forma de divulgação e atualização das TVs.

XI Fórum Nacional de TVs Universitárias destaca a função das TVs Universitárias nas IES

Os resultados obtidos com o XI Fórum de TVs Universitárias superaram as expectativas da diretoria da ABTU. Em Brasília, 68 pessoas ligadas às áreas de educação e comunicação contribuíram para os debates como o desempenho da TV universitária no desenvolvimento de projetos de ensino, a luta pelo espaço na TV aberta, institucionalização e orçamento das emissoras e questões ligadas à legislação do setor.
O Fórum terminou no dia 13 de novembro e a conclusão dos três dias debate está na Carta de Diretrizes das Universidades Brasileiras, que a ABTU disponibiliza na íntegra pelo site. Em entrevista, o presidente da ABTU destaca os principais momentos do XI Fórum e dá sua opinião sobre as participações no evento.
Qual a sua impressão sobre o XI Fórum Nacional de Televisão Universitária?
A impressão foi ótima. Os objetivos foram alcançados, com folga. O primeiro objetivo, estabelecer um diálogo com os reitores. Na abertura, os principais dirigentes das entidades dos reitores, em especial CRUB, ABRUEM e ABRUC, falaram para uma platéia cheia de outros colegas reitores e ratificaram a importância das TVs Universitárias como instrumento de ensino, pesquisa e extensão. Vários reitores estiveram em outras mesas e na plenária por todo o evento. Falamos e escutamos muito das demandas e potencialidades das TVs universitárias. Em especial, o discurso do Reitor José Geraldo de Souza Júnior, da Universidade de Brasília, foi uma verdadeira aula sobre como ter a TV Universitária também como uma ferramenta de gestão. Quanto ao segundo objetivo, a troca de experiências foi muito salutar, muitas vezes dita pelos próprios reitores mantenedores. Todas as mesas trouxeram informações que impactam diretamente o cotidiano da emissora, trazendo novas referências operacionais que facilitam o dia-a-dia. E, por fim, as oficinas capacitaram os nossos colegas em diversos temas que estão emergentes na televisão atual.
Quais diferenças foram notadas deste em relação às outras edições?
Certamente a presença dos reitores e o fato de fazermos em sua própria casa, o CRUB. O apoio dos reitores está cada vez mais consolidado. A volta das oficinas também é um ponto a se destacar.
Quais foram as discussões mais marcantes e importantes para a TV universitária?
O XI Fórum resultou na "Carta de Diretrizes das Televisões Universitárias Brasileiras", documento que, em grande parte, é resultado das próprias opiniões dos reitores, sintetizadas. O documento será encaminhado as entidades dos reitores para a sua discussão e debate. Em destaque, as sugestões dos reitores que as TVs sejam institucionalizadas dentro das IES, com orçamento próprio e integração ao PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) e a luta pelo canal de TV Digital aberto.
O que o senhor espera para o próximo Fórum?
No mínimo, a continuidade com os reitores. E o avanço no que a Carta de Diretrizes já possa ter produzido e o que ainda é preciso de mais debate e experimentações.

Confira a íntegra da Carta de Diretrizes das Universidades Brasileiras para a Televisão Universitária. Clique aqui

http://www.abtu.org.br/arquivos/word/189_carta_de_diretrizes_do_xi_forum.doc

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

1º Dia do Fórum traz apoio dos reitores

O primeiro dia do XI Fórum Nacional de Televisão Universitária, ocorrido ontem, 11 de novembro, na sede do Crub em Brasília, superou as expectativas da ABTU no que diz respeito ao apoio dos reitores presentes.
Em todas as falas das duas primeiras mesas da manhã, composta basicamente por dirigentes de grandes IES do país, houve consenso quanto a importância da TV universitária para o desenvolvimento do projeto educacional e a necessidade da institucionalização e profissionalização das mesmas.
Para Cláudio Magalhães, presidente da ABTU, são evidências da crescente inserção das TVUs nos projetos educacionais de suas mantenedoras, que frente ao avanço da tecnologia e da concorrência no setor, passam a ver as TVUs como aliadas cada vez mais importantes na difusão do conhecimento gerado dentro dos domínios acadêmicos e na formação dos alunos de comunicação.
No encerramento do primeiro dia de fórum, os presentes foram convidados para conhecer as instalações da UnBTV, uma das mais novas associadas da ABTU e a responsável pela captação e transmissão do evento, que você pode assistir, ao vivo, pelo
http://www.iptv.usp.br/
Confira abaixo algumas imagens do primeiro dia de evento:









segunda-feira, 9 de novembro de 2009

XI Fórum de Televisão Universitária tem transmissão ao vivo

A ABTU prepara uma cobertura completa do XI Fórum Nacional de Televisão Universitária, que começa no próximo dia 11. Além das informações serem disponibilizadas no site da Associação, no Blog da ABTU e no twitter, o evento terá transmissão ao vivo pela equipe técnica da UnBTV, da Universidade de Brasília, por meio do IPTV da Universidade de São Paulo.
Para acompanhar ao vivo todas as sessões do evento, acesse www.iptv.usp.br e e escolha a opção "eventos" no menu a direita.
O XI Fórum acontece do dia 11 a 13 de novembro, no auditório do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras - CRUB, em Brasília. Uma realização da ABTU e do CRUB, com apoio da Empresa Brasil de Comunicação - EBC, Itaú Cultural e Canal Futura.
Confira a programação:

Dia 11/11/09
Manhã
8h30min - Café da Manhã e Credenciamento
9 horas
1) Abertura: TV Universitária: Ferramenta de integração de Ensino, Pesquisa e Extensão
Reitor Gilberto SelberPresidente do CRUB (Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras)Reitor da Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO
Cláudio Márcio Magalhães - Presidente da ABTU
Reitor João Carlos Gomes - Presidente da ABRUEM (Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais) Reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG
Reitor Paulo Antônio Gomes Cardim - Presidente da ANACEU (Associação Nacional dos Centros Universitários) - Reitor do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo
Reitor José Geraldo de Souza Júnior - Reitor da UnB - Universidade de Brasília
Dra. Maria Paula Dallari Bucci - Secretária de Educação Superior MEC
Gabriel Priolli - Presidente de honra da ABTU
Dilnei Lorenzi - Secretário Executivo - Associação Nacional de Educação Católica - ANEC
10h30min
2) Mesa: Institucionalização e Sustentabilidade
Reitor Marcelo Fernandes de Aquino - Reitor da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS
Debatedores: Daniel De Thomaz - TV Mackenzie
Pedro Ortiz - TV USP
Mediação: José Paschoal Dias Neto
Dia 11/11/09 - Tarde
14 horas
3) Mesa: TV Universitária como parceira
José Roberto Garcez - Diretor de Serviço da EBC
Lúcia Araújo - Canal Futura
Carlos Eduardo Bielschowsky - Secretário da Educação a Distancia (SEED - MEC)
Mediação: Moacir Pereira - TV Unisinos
16 horas
4) Cerimônia de lançamento:
Festival da TV Universitária Brasileira - Prêmio ABTU/Futura
Prêmio TV Brasil / ABTU - Prêmio TV Brasil/ABTU de Estímulo à Produção Audiovisual Universitária
Cláudio Márcio Magalhães - Presidente da ABTU
José Roberto Garcez - Diretor de Serviço da EBC
Lúcia Araújo - Gerente do Canal Futura
Dia 12/11/09 - Manhã
8h30min
5) Mesa: TV Universitária, Tecnologia e TV Digital
Adriano Adoryan (RITU)
Ricardo Mucci - Núcleo de Novas Mídias TV Cultura
Octavio Penna Pieranti - Coordenador Geral de TV e Plataformas Digitais da Secretaria de Áudio Visual do Ministério da Cultura
Debatedor: Fabiano Pereira - TV Unimep
Mediação: Cláudio Márcio Magalhães - Presidente da ABTU
10h30min
6) Mesa: Legalização - Outorgas e Regularização jurídica de direitos autorais e dedistribuição
Ruth Albuquerque - Superintendente de registro da ANCINE
Vanda Bonna - Diretora da empresa Quadrante - Consultores em Radiodifisão e Telecomunicações
Debatedor: Franck Mata Machado
Mediação: Daniel De Thomaz - TV Mackenzie
Dia 12/11/09 - Tarde
14 horas
7) Oficina Temática
Interatividade:
16 horas
8) Oficina Temática Gestão de conteúdos Audiovisuais: Fábio Tsuzuki - Mediaportal
Dia 13/11/09 - Manhã
8h30min
9) Mesa: Novos desafios dos Canais Universitários
Reitor Ricardo Vieiralves de Castro - Reitor da UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Reitor Geraldo Magela - reitor do Centro Universitário UNA / Belo Horizonte
Roberto Tambelini - Presidente do CNU - São Paulo
Mediadora: Carmem Petit - TV PUC Rio
10h30min
10) Oficina Temática Outorgas: Daniel Barbosa (UCG)
Dia 13/11/09 - Tarde
14 horas
11) Oficina TemáticaRITU/IPTV: Adriano Adoryan (USP)
16 horas
12) AGO - Assembléia Geral Ordinária ABTU
17 horas
13) AGE - Assembléia Geral Extraordinária ABTU

Lançamento do Prêmio TV Brasil/ABTU de Estímulo à Produção Audiovisual Universitária

No dia 11, às 16h, durante o XI Fórum Nacional de Televisão Universitária será lançado o Prêmio TV Brasil/ABTU de Estímulo à Produção Audiovisual. O lançamento será em Brasília, no primeiro dia do XI Fórum, o projeto é fruto da parceria entre a Empresa Brasil de Comunicação e Associação Brasileira de Televisão Universitária.
O objetivo do Prêmio TV Brasil/ABTU de Estímulo à Produção Audiovisual Universitária é o de estimular a cadeia produtiva audiovisual universitária, envolvendo a comunidade acadêmica em geral (estudantes, professores, funcionários) e suas emissoras de TV, além de aproximar esse amplo universo à TV pública de abrangência nacional, a TV Brasil.
Acompanhe o XI Fórum Nacional de Televisão Universitária, a partir do dia 11, para conhecer mais sobre o projeto. Acesse o site http://iptv.usp.br/ para acompanhar a transmissão ao vivo.

sábado, 31 de outubro de 2009

XI FÓRUM NACIONAL DE TELEVISÃO UNIVERSITÁRIA - BRASÍLIA / DF

Visando fornecer maior tranquilidade para sua estadia em Brasília, durante a realização do Fórum, passamos algumas informações importantes e úteis:

1) CRUB - Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras - (61) 3349-9010
SEQN Quadra 516 - Conjunto D - Fica no Setor Norte de Brasília - Final da W3 Norte.
Ir pelo Eixão (avisar isso para o motorista, pois é mais rápido e sem sinal/cruzamentos)

2) Hospedagem
O Hotel conveniado com o Fórum é o Hotel Phenícia Bittar.
O hotel fornece uma condição especial, com desconto para os hóspedes do evento.

Atendendo vossa solicitação, apresentamos preços para atender hospedagem no
XI FÓRUM NACIONAL DE TELEVISÃO UNIVERSITÁRIA, no período de 10 a 13/11/2009.
Diária com café da manhã
apto. single: R$ 180,00 + 5% = R$ 189,00
apto. double: R$ 220,00 + 5% = R$ 231,00
Forma de pagamento: direto no hotel, cash, cheque ou cartão de crédito.
Aguardo confirmação das reservas.
Atenciosamente,
Maria José Maia
Depto. de Reservas/Eventos
Tel: 61-37046025 // Fax: 61-3704-6035
E-mail: phenicia@hoteisbittar.com.br
Site: www.hoteis.bittar.com.br


Temos outros hotéis próximos, cuja lista abaixo serve de referência e escolha (sempre confirmar antes preços e tarifas):

Hotel Mercure
Contato: Kézia
Tel:(61) 3424-2000
Single: R$ 210,00
Double: R$ 250,00
Com café da manhã
Hotel Aracoara
Contato: Maria Gomes ou Vera
Tel: (61) 3252-5252
HOSPEDAGEM com café da manhã
Tipo SUPERIOR STANDARD
APTO. SINGLE. . . . R$ 147,00 - R$ 134,00
APTO. DOUBLE . . . R$ 178,00 - R$ 154,00
APTO. TRIPLE . . . . R$ 244,00 - R$ 180,00
Hotel Airam
Contato: Roberto
Tel: (61) 2195-4000
Tipo apartamento Qtd Pax/apto
Diária (R$) Total (R$)
APARTAMENTO 1 1 159,00 /apto 318,00
APARTAMENTO 1 2 189,00 /apto 378,00
Com café da manhã
Hotel das Américas
Contato: Paulo Wilson
Tel: (61)3034-3355
Apto single R$ 160,00 + 10% com café da manhã
Apto duplo R$ 190,00 + 10% com café da manhã
Ou
Apto Single R$ 190,00 + 10% com pensão completa (café,almoço e jantar)
Apto duplo R$ 230,00 + 10% com pensão completa (café,almoço e jantar)


3) Transporte
O valor de táxi aeroporto/hotel Phenícia é 35,00 a 40,00.
Hotel Phenícia /Crub = 15,00 a 18,00
Aeroporto/Crub = 40,00 (fechado antes com o motorista, pois se deixar bandeira, vai para 48,00 a 50,00)

Telefones de motoristas que cobram esses valores (fechados antes da viagem, e avisar que veio para o Fórum da ABTU no CRUB):
João: (61) 9961-0272
Max Silva (particular): (61) 9971-4108 / 9915-4057

4) Alimentação
Temos opções variadas próximas ao CRUB, local do evento, à escolha.

Em visita a alguns deles, optamos e fizemos convênio com o resturante Gula Tropical, que oferece a melhor qualidade com a maior variedade.
Valor de R$ 25,00 (por pessoa) para almoço livre no buffet e uma bebida (suco ou refrigerante) e uma sobremesa.
Restaurante Gula Capital - Sra. Carmen Alves - Tels. (61) 32023111 - 92024290 - Endereço: SHCGN 716 Bloco D Loja 48 (mas é melhor ir junto com a gente!)
Para o desconto avisar antes que é do Fórum, onde teremos uma ala especial, para os participantes.

5) Ficha de Inscrição
Para quem vai e ainda não se inscreveu, envie logo a sua Ficha de Inscrição (anexo).
O preenchimento é essencial para que possamos orientar os interessados, e oferecer melhores condições de hospedagem, alimentação, organizar material de apoio, e tudo o mais para uma boa realização do evento.
Convidem outros profissionais do segmento para também participarem do evento, enviando essa ficha.

6) Vídeo do Fórum
Para mais informações do evento, entre no nosso blog. Você encontrará um vídeo sobre o evento.
Ajude a divulgá-lo na sua instituição e envie para todos os interessados.

Estamos à disposição, contando com sua presença!

Um grande abraço a todos.

Ricardo Evaristo
Coordenador do XI Fórum
Nacional de Televisão Universitária
(31) 3425-3911

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

AGU reconhece possibilidade de patrocínio institucional para emissoras públicas

Quinta-feira, 29 de Outubro de 2009, 18h58

Uma decisão Advocacia Geral da União, aprovada pelo presidente Lula no dia 21 de outubro, abre possibilidades de financiamento para as emissoras públicas, na opinião da nova presidente da Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais (Abepec), Regina Lima, que assumiu a associação nesta quarta, dia 27. Trata-se de um despacho do então advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, datado do dia 2, permitindo à TV Cultura a veiculação de conteúdos de caráter recreativo, informativo ou de divulgação desportiva considerados educativos, "se neles estiverem presentes elementos instrutivos ou enfoques educativo-culturais identificados em sua apresentação". Além disso, o despacho reconhece a licitude da veiculação de propaganda institucional e o apoio cultural. A norma se estende às demais TVs públicas do país, que passam a ter o mesmo tratamento já previsto em lei para a TV Brasil.

Segundo Regina, com a possibilidade de buscar patrocínio cultural, as emissoras ganham autonomia. "Dependendo da concepção de quem está à frente do governo no estado, a emissora pode ficar sem recursos", diz. Contudo, Regina, que é também presidente da Fundação Paraense de Radiodifusão (Funtelpa), diz que a mudança nas regras não será simples. "É preciso que as TVs tenham gente capacitada para formatar os projetos e buscar patrocínio", explica. "Precisamos mudar a cultura de mercado. É possível sustentar as TVs públicas com o patrocínio institucional, mas não enquanto o único critério de investimento for a audiência", diz. A nova presidente da Abepec diz que a associação pode, no futuro, ajudar na formação de profissionais capacitados a atuar na busca por patrocínio.

Além disso, Regina diz que a própria Abepec pode buscar apoio para projetos maiores, que contemplem o grupos de emissoras associadas. Por exemplo, cita a digitalização dos acervos dos canais. "Podemos buscar financiamento para digitalizar o acervo. Não é necessário instalar equipamento e pessoal em cada uma das TVs. Podemos fazer a digitalização de uma emissora por vez", explica.

Estatuto

Regina Lima diz ainda que deve haver uma mudança no estatuto da Abepec. "Queremos descentralizar o trabalho da associação", diz. A ideia é que os vice-presidentes da Abepec possam atuar em demandas das emissoras localizadas em sua região. Com os vice-presidentes tendo maior atuação no atendimento às TVs associadas, a associação fica menos dependente da presença da presidência em cada demanda.

A diretoria da entidade é composta por uma vice-presidência de programação (Indira Amaral, da Aperipê de Sergipe), vice-presidência de marketing (Ana Paula Gobbi, da TVE do Mato Grosso do Sul), vice-presidência de tecnologia (Josimey Costa, da TV Universitária do Rio Grande do Norte), tesouraria (Paulo Markun, da TV Cultura de São Paulo) e secretaria (Gilson Santos, da TV Palmas do Tocantins). Fernando Lauterjung

AGU reconhece possibilidade de patrocínio institucional para emissoras públicas

Quinta-feira, 29 de Outubro de 2009, 18h58

Uma decisão Advocacia Geral da União, aprovada pelo presidente Lula no dia 21 de outubro, abre possibilidades de financiamento para as emissoras públicas, na opinião da nova presidente da Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais (Abepec), Regina Lima, que assumiu a associação nesta quarta, dia 27. Trata-se de um despacho do então advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, datado do dia 2, permitindo à TV Cultura a veiculação de conteúdos de caráter recreativo, informativo ou de divulgação desportiva considerados educativos, "se neles estiverem presentes elementos instrutivos ou enfoques educativo-culturais identificados em sua apresentação". Além disso, o despacho reconhece a licitude da veiculação de propaganda institucional e o apoio cultural. A norma se estende às demais TVs públicas do país, que passam a ter o mesmo tratamento já previsto em lei para a TV Brasil.

Segundo Regina, com a possibilidade de buscar patrocínio cultural, as emissoras ganham autonomia. "Dependendo da concepção de quem está à frente do governo no estado, a emissora pode ficar sem recursos", diz. Contudo, Regina, que é também presidente da Fundação Paraense de Radiodifusão (Funtelpa), diz que a mudança nas regras não será simples. "É preciso que as TVs tenham gente capacitada para formatar os projetos e buscar patrocínio", explica. "Precisamos mudar a cultura de mercado. É possível sustentar as TVs públicas com o patrocínio institucional, mas não enquanto o único critério de investimento for a audiência", diz. A nova presidente da Abepec diz que a associação pode, no futuro, ajudar na formação de profissionais capacitados a atuar na busca por patrocínio.

Além disso, Regina diz que a própria Abepec pode buscar apoio para projetos maiores, que contemplem o grupos de emissoras associadas. Por exemplo, cita a digitalização dos acervos dos canais. "Podemos buscar financiamento para digitalizar o acervo. Não é necessário instalar equipamento e pessoal em cada uma das TVs. Podemos fazer a digitalização de uma emissora por vez", explica.

Estatuto

Regina Lima diz ainda que deve haver uma mudança no estatuto da Abepec. "Queremos descentralizar o trabalho da associação", diz. A ideia é que os vice-presidentes da Abepec possam atuar em demandas das emissoras localizadas em sua região. Com os vice-presidentes tendo maior atuação no atendimento às TVs associadas, a associação fica menos dependente da presença da presidência em cada demanda.

A diretoria da entidade é composta por uma vice-presidência de programação (Indira Amaral, da Aperipê de Sergipe), vice-presidência de marketing (Ana Paula Gobbi, da TVE do Mato Grosso do Sul), vice-presidência de tecnologia (Josimey Costa, da TV Universitária do Rio Grande do Norte), tesouraria (Paulo Markun, da TV Cultura de São Paulo) e secretaria (Gilson Santos, da TV Palmas do Tocantins). Fernando Lauterjung

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO ATUALIZADA DO XI FÓRUM DA ABTU

As confirmações de participação chegam a cada dia, e a programação do nosso XI Fórum fica cada vez mais interessante. Programe-se para participar!

Dia 11/11/09 – Manhã


8h30min - Café da Manhã e Credenciamento

9 horas
1) Abertura: TV Universitária: Ferramenta de integração de Ensino, Pesquisa e Extensão

Reitor Gilberto Selber
Presidente do CRUB (Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras)
Reitor da Universidade Camilo Castelo Branco – UNICASTELO

Cláudio Márcio Magalhães – Presidente da ABTU

Reitor João Carlos Gomes
Presidente da ABRUEM (Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais)
Reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG

Reitor Paulo Antônio Gomes Cardim
Presidente da ANACEU (Associação Nacional dos Centros Universitários)
Reitor do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Reitor José Geraldo de Souza Júnior
Reitor da UnB – Universidade de Brasília

Dra. Maria Paula Dallari Bucci - Secretária de Educação Superior MEC

Gabriel Priolli - Presidente de honra da ABTU

Dilnei Lorenzi
Secretário Executivo
Associação Nacional de Educação Católica – ANEC

10h30min

2) Mesa: Institucionalização e Sustentabilidade

Reitor Marcelo Fernandes de Aquino
Reitor da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS

Debatedores: Daniel De Thomaz – TV Mackenzie
Pedro Ortiz – TV USP

Mediação: José Paschoal Dias Neto

Dia 11/11/09 – Tarde

14 horas

3) Mesa: TV Universitária como parceira

José Roberto Garcez - Diretor de Serviço da EBC

Lúcia Araújo - Canal Futura

Carlos Eduardo Bielschowsky – Secretário da Educação a Distancia (SEED – MEC)

Mediação: Moacir Pereira – TV Unisinos

16 horas

4) Cerimônia de lançamento:

Festival da TV Universitária Brasileira - Prêmio ABTU/Futura

Prêmio TV Brasil / ABTU - Prêmio TV Brasil/ABTU de Estímulo à Produção Audiovisual Universitária

Cláudio Márcio Magalhães - Presidente da ABTU

José Roberto Garcez - Diretor de Serviço da EBC

Lúcia Araújo - Gerente do Canal Futura

Dia 12/11/09 – Manhã

8h30min

5) Mesa: TV Universitária, Tecnologia e TV Digital

Adriano Adoryan (RITU)

Ricardo Mucci - Núcleo de Novas Mídias TV Cultura

Octavio Penna Pieranti - Coordenador Geral de TV e Plataformas Digitais da Secretaria de Áudio Visual do Ministério da Cultura

Debatedor: Fabiano Pereira – TV Unimep

Mediação: Cláudio Márcio Magalhães - Presidente da ABTU

10h30min

6) Mesa: Legalização - Outorgas e Regularização jurídica de direitos autorais e de
distribuição

Ruth Albuquerque - Superintendente de registro da ANCINE

Vanda Bonna – Diretora da empresa Quadrante - Consultores em Radiodifisão e Telecomunicações

Debatedor: Franck Mata Machado

Mediação: Daniel De Thomaz – TV Mackenzie

Dia 12/11/09 – Tarde

14 horas

7) Oficina Temática
Interatividade:

16 horas

8) Oficina Temática
Gestão de conteúdos Audiovisuais: Fábio Tsuzuki - Mediaportal

Dia 13/11/09 – Manhã

8h30min
9) Mesa: Novos desafios dos Canais Universitários

Reitor Ricardo Vieiralves de Castro – Reitor da UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Reitor Geraldo Magela (reitor do Centro Universitário UNA / Belo Horizonte)

Roberto Tambelini (Presidente do CNU – São Paulo)

Mediadora: Carmem Petit – TV PUC Rio

10h30min

10) Oficina Temática

Outorgas: Daniel Barbosa (UCG)

Dia 13/11/09 – Tarde

14 horas

11) Oficina Temática
RITU/IPTV: Adriano Adoryan (USP)

16 horas

12) AGO - Assembléia Geral Ordinária ABTU

17 horas

13) AGE - Assembléia Geral Extraordinária ABTU

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Diretoria da ABTU trabalha para o XI Fórum Nacional de Televisão Universitária

Próximo do XI Fórum Nacional de Televisão Universitária, a equipe da ABTU está planejando os três dias de eventos programados. Nestas últimas semanas, toda a equipe tem trabalhado no projeto para a cobertura do evento pela internet e TV, contando com o apoio técnico de suas afiliadas.

O XI Fórum acontece de 11 a 13 de novembro, no auditório do Conselho Nacional de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB), em Brasília. Neste ano, a ABTU, Associação Brasileira de Televisão Universitária, em parceria com o CRUB, promove o evento regido pela temática “TV Universitária: Instrumento de Pesquisa e Extensão”.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Convidados confirmam presença no XI Fórum Nacional de Televisão Universitária

O XI Fórum Nacional de Televisão Universitária tem parte dos 37 convidados com presença confirmada para participar do debate de 11 a 13 de novembro, no Auditório do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB), em Brasília.
A discussão terá como temática central "TV Universitária: Instrumento de Pesquisa e Extensão", o evento foi organizado com mesas de debates, quatro oficinas temáticas e a presença de ícones na área da educação e da comunicação. Confira os convidados do XI Fórum, que já confirmaram o comparecimento no evento:
- Cláudio Marcio Magalhães, Presidente da Associação Brasileira de Televisão Universitária (ABTU)
- Reitor Paulo Antônio Gomes Cardim, Presidente da Associação Nacional dos Centros Universitários (ANACEU)
- Gabriel Priolli, Presidente de honra da ABTU
- Reitor Padre Marcelo Fernando de Aquino, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)
- Daniel De Thomaz, coordenador da TV Mackenzie
- Pedro Ortiz, Diretor da TV USP
- José Paschoal Dias Neto, Diretor de projetos especiais da ABTU
- Carlos Eduardo Bielschowsky, Secretário da Educação a Distância (SEED - MEC)
- Moacir Pereira, Presidente da TV UNISINOS
- Adriano Adoryan, Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária (RITU)
- Fabiano Pereira, Coordenador da UNIMEP TV
- Vanda Bona, Advogada especializada em radiofusão
- Frank Mata Machado, Assessor jurídico da ABTU
- Fábio Tsuzuki, Diretor do Media Portal
- Roberto Tambelini, do Conselho Gestor do Canal Universitário de São Paulo (CNU)
- Daniel Barbosa, Diretor da TV UCG e Pró-reitor de Administração da UCG (Universidade Católica de Goiás)
No decorrer da próxima semana, diversas outras autoridades da área de educação superior e especialistas do campo da TV pública devem confirmar presença, fazendo dessa edição a maior e mais representativa desde que o Fórum de TVs Universitárias foi criado.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

MVMobile: formando produtores via celular

Tive um grande prazer em conhecer o Wagner Merije.

Ele é o coordenador geral do MV Mobile.

A idéia é tão simples e deliciosa que nem precisa de um parágrafo grande: colocar estudantes do ensino básico para produzir videos no seu celular.

As oficinas duram 8 horas. Mas eles fazem em 4.


O MV Mobile é um grupo de profissionais que leva a proposta para as escolas, e aplica. Já estão ficando sem agenda, tal a demanda.

Nem preciso dizer porque a Vivo patrocina.

E o que isso tem a ver com a TV Universitária?

Porque investir no ensino médio, no meu ponto de vista, é uma grande jogada. Virar parceiros das escolas tem inúmeras vantagens, desde formar (e trazer) o público jovem para a TV universitária como levar o nome da universidade àqueles que são seu principal público potencial.

Essa última, por exemplo, vai agradar muito o seu reitor.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

XI Fórum Nacional de Televisão Universitária


Está dada a largada.

Será um evento inédito.

Pela primeira vez os reitores participarão em peso.

Não é coincidência o evento acontecer justamente no auditório do CRUB - Conselhos dos Reitores das Universidades Brasileiras.

Agende-se: de 11 a 13 de novembro. Acompanhe as notícias e a programação no nosso boletim ou site.

domingo, 20 de setembro de 2009

Comunicação Pública fora dos currículos


Participei do II Ecomig - Encontro dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação de Minas Gerais.

Fui convidado para estar ao lado do Sivaldo Pereira da Silva, do Intervozes, para o lançamento do livro Sistemas públicos de comunicação no mundo, do qual já falei antes.

Além de rever pessoas amigas, falamos sobre a importância da comunicação pública para o país.

E o quanto ela é desprezada há tantas décadas.

Ratifiquei a posição da ABTU, defendida publicamente quando da audiência sobre o currículo de jornalismo: os currículos de comunicação não tratam da comunicação pública. Constatei que, pelo menos os de Minas, também não os de pós-graduação, como uma linha de pesquisa específica.

E lembrei que, além de toda a questão social e do interesse público que envolve a questão, a radiodifusão pública é uma empregadora em expansão. Arrisco que até mais que a comercial, cada vez mais centralizada em poucas empresas.

E não temos disciplinas que fale exclusivamente sobre comunicação pública. Assunto que depende exclusivamente do entusiasmo de um professor que, porventura, esteja na grade e se disponha a abrir espaço em sua disciplina.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Ousadia não vem dos alunos

Uma das muitas vezes que cheguei entusiasmado ao nosso guru e presidente de honra Gabriel Priolli estava encantado com a possibilidade de fazer uma página na internet.

Foi quando ele me disse que fazer, era fácil. O difícil era manter, atualizar. Pois, sem isso, perdia toda a graça e até servia para o propósito contrário, de afastar as pessoas.

"Ora", pensei, "atualizar é fácil. É só tornar um hábito, algumas palavras por dia". Bem, mais uma vez o mestre estava correto.

Noto que tem quase um mês que coloquei o último post.

E não que tenha faltado assunto. Faltou mesmo foi o tal tempo. E, sim, o hábito, pois não esqueço de abri a caixa postal e responder, diariamente.

Fico a tentado a dizer "agora vai", mas prefiro esperar o resultado.

E já que escrevi muito, volto à promessa quando postei sobre o importante encontro com a Enecos.

Uma das coisas que conversamos foi sobre como é difícil hoje usar a TV Universitária como um celeiro de novas idéias, utilizando a juventude e o entusiasmo dos estudantes.

A maioria dos alunos quer apenas fazer um book para levar para a Globo e mostrar o quanto podem reproduzir o formato cabeça-off-passagem-sonora. É uma queixa geral dos colegas que coordenam as emissoras universitárias: as idéias mais ousadas têm saído da cabeça dos professores.

Bons tempos quando os estudantes brigavam para convencer seus mestres...

Que bom que há as exceções mas, como tal, não são mesmo a regra.

A turma da Enecos parece ter concordado. Esperam que multipliquem essa opinião e se sintam motivados a destruí-la.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Exclusivo: Ministro Hélio Costa conversa sobre processos cancelados de TVE

Por um desses acasos, passada apenas algumas horas do meu post anterior, eis que me vi no mesmo avião do Ministro das Comunicações Hélio Costa.

No saguão de espera, me cumprimentou educadamente e com um sorriso. Me pareceu, à princípio, que me reconheceu.

Ficamos na mesma fileira no avião, mas separados por duas poltronas e o corredor. Lia um livro.

Ainda no avião, no desembarque, uma troca amável de palavras.

No ônibus que nos levou da pista ao saguão, continuamos o assunto já que sentei-me na cadeira vazia ao seu lado.

Entreguei-lhe o folder da ABTU. O ministro então me perguntou se eram das que existiam no cabo. Informei que não, que éramos IES que produziam para todas as mídias possíveis. Cabo, aberta, Internet... Para cada mídia, dei um exemplo de TV que sabia que o ministro conhecia. No exemplo da Internet, ele confidenciou que só estava lá porque queria, pois tinha uma licença nunca posta em funcionamento. Para a grande decepção dele. De fato, conheço bem a história e presenciei o empenho nesse período.

Não vou revelar qual era a IES pois não era uma entrevista formal e, portanto, não me sinto autorizado a revelar. Também, não faz diferença.

Pois o importante é que ele comentou que essa IES poderia perder a sua licença por isso. É verdade, pois a legislação obriga a instalação dos equipamentos de transmissão até dois anos após a autorização. O prazo já expirou. Não há nada de ilegal nisso e é bastante salutar pois abre espaço para quem tem mesmo interesse (desde que essa lógica seja para todos, é claro!)

Aproveitei a deixa e perguntei se essa IES estaria dentro dos tais 300 processos cancelados. Ele não soube dizer naquele momento, mas disse acreditar que sim.

Perguntei se era esse os casos em maioria dos tais processos. Gente que tinha a autorização e não colocou no ar.

Hélio Costa disse que sim, a maioria. Mas havia um pequeno número de processos que, por "uma mudança ou outra na legislação" descaracterizou a entidade em ter a licença.

Se for a legislação que estou pensando, a que exigiu que as antigas retransmissoras mistas virassem geradoras, temos um grande problema aí. Pois aquelas que conseguiram só o fizeram a base de pressão política, não só na gestão do atual ministro, mas também nas anteriores. Daí punir aquelas que não tinha um deputado ou um senador a seu favor seria uma injustiça do tamanho do mundo.

Se for outra que desconheço, pode ser que seja justa. A verificar.

Perguntei se todas foram notificadas anteriormente das tais irregularidades dos tais documentos, antes desse cancelamento em massa. O Ministro disse que sim, depois de uma certa vacilação. Bem, certamente o ministro não tem de dar conta dos ofícios que mandam o seu pessoal.

Provavelmente, o próximo capítulo acontecerá quando as entidades começarem a receber os tais cancelamento oficiais. Vamos ver o tamanho do grito. Se for pequeno, o Ministério está certo em desburocratizar e abrir novas oportunidades. Como o Ministro Hélio Costa já declarou mais de uma vez que, se depender dele, outorga educativa vai apenas para instituições de ensino superior, será uma vitória do nosso segmento. E a ABTU congratulará.

Mas se o grito for grande, e for das IES, aí a ABTU certamente estará ao lado da TV Universitária.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

TVs Educativas e processos arquivados: quantas universitárias?

Uma notícia discreta, mas, para mim, altamente preocupante.

O Ministério das Comunicações diz que arquivou de 200 a 300 processos de TVs educativas.

Está no site da Tela Viva, mas não na página do Ministério. Como foi anunciado ontem, imagino que ainda não deu tempo.

Segundo a reportagem, o próprio ministro Hélio Costa anunciou o enterro de "processos que foram enquadrados como 'sem solução'". A culpa seria dos solicitantes, que teriam apresentado documentos errados.

Para mostrar 'isenção', o Ministério diz que são processos anteriores a gestão do Ministro.

Então tá!

Durante anos, ou década para alguns, os processos ficaram mofando no Ministério a espera, talvez, de um ato político - e não técnico - para que pudesse seguir em frente.

Agora, são descartados. Sem direito a defesa. Afinal, se os documentos estavam errados, porque nesses anos todos a entidade não foi notificada? Mas será agora, no cancelamento.

A alegação do consultor jurídico, Marcelo Bechara, conforme está na reportagem, de que "se alguma entidade ainda mantiver o interesse na licença, nada a impede de apresentar novamente o pedido" é acreditar que somos ignorantes, tanto legal quanto historicamente.

Afinal, voltar a 'fila' da solicitação da licença para TV educativa é voltar a estaca zero. E competir com outros interessados. Quem? Quem está de olho nessa oportunidade? Além disso, serve para quê fazer essa 'limpa' no espectro da TV Educativa nesse momento, antes da Conferência Nacional da Comunicação e apenas alguns meses da troca de gestão no ministério?

Certamente, não defendo aquela série de TVs educativas pertencentes a pilantrópicas. Essas tem que ir embora mesmo, mas não sei se seria esse o caminho. Colocando os justos no mesmo balaio.

Porque, tenho certeza, terá TVs ligadas a instituições de ensino no meio desses processos. Boas TVs, que fazem um belo trabalho em sua comunidade, e que aguardam um posicionamento do Ministério sobre os seus processos há anos. Alguém que diga "ei, sei processo não anda porque o seu documento está errado. Refaça para darmos sequência".

Algumas delas já tiveram problemas com o Ministério, através da Anatel. Na atual gestão. E problemas que todas as demais TVs educativas têm, mas que, por um motivo ou outro, foram escolhidas a dedo para serem autuadas. Na Justiça, têm seus direitos reconhecidos.

Será uma maneira de resolver o problema de uma vez por todas?

Vejamos os próximos capítulos, quando vierem à tona quais são, afinal, esses 200 e 300 processos moralizadores.

Deixemos que a sociedade decida se merecem mesmo esse adjetivo ou outro qualquer.

Bandeirantes e Rede TV! querem Conferência

Conforme havia adiantado no post anterior, nem todos os radiodifusores comerciais desprezam a Conferência Nacional de Comunicação. Conforme noticiado pelo site TelaViva, a ABRA, a outra entidade que reune parte deste segmento, capitaneada pela Bandeirantes e Rede TV!, disse que está no jogo.

Mesmo porque sabem que terão um belo suporte logo de saída.

Ainda assim, vale a congratulação pela coragem em enfrentar os demais colegas comerciais.

Coragem que faltou aos outros radiodifusores de discutir, mesmo em vantagem, com a sociedade por uma comunicação social melhor.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Os "donos da bola" querem melar o jogo

Então é isso: se não for do jeito que eu quero, pego a minha bola e não tem jogo.

Parece que é assim que os empresários da radiodifusão pensam sobre a Conferência Nacional de Comunicação.

O que não explicaram para eles - na realidade, eles não querem entender - é que eles NÃO são os donos da bola. Por outro lado, nós também precisamos, cada vez mais, assumir isso, e multiplicar.

A ABTU apoia integralmente o claro, objetivo, sensato e determinado documento do Intervozes.

O comunicação brasileira não pertence a um pequeno grupo, mas a toda a sociedade. Sinceramente, todos gostaríamos de debater com os empresários e, igualmente sinceros, achamos que poderíamos todos ganhar com o debate. Estamos todos maduros para isso.

É triste a fuga covarde do debate. Sabemos que perde a força. Mas resta-nos, então, dizer pela Conferência o que achamos justo e o que vamos batalhar para uma verdadeira democratização da comunicação.

Onde, obviamente, não cabe a repressão a liberdade de expressão e de propriedade, conforme parte dos radiodifusores querem nos carimbar.

Digo parte pois sabemos que nem todos concordam com a atitude, mais uma vez, covarde de abandonar o debate.

Mas, como mostra o Intervozes, há outras questões preocupantes.

O jogo continua.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

ENECOS: um encontro produtivo

Tive um encontro com os estudantes de comunicação social, como vocês sabem, se acompanham o nosso site e nosso boletim (se não recebe, envie sua solicitação para boletim@abtu.org.br).
Foram tantas as coisas discutidas lá que quero tratar uma de cada vez.


A primeira, é claro, o simples fato de estar junto com a Enecos. Para quem não sabe, é a Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social. Me surpreendi como os estudantes do nosso segmento - pelo menos esses (poucos) que militam - têm personalidade própria e deixaram, há tempos, de serem massa de manobra de grupos engajados preocupados mais em construir uma carreira política do que defender os interesses dos estudantes.


Por exemplo: para eles, a questão do diploma do jornalista são águas passadas. O negócio é tocar para frente pois questões como a democratização da comunicação e a TV pública são muito mais importantes.


E isso aí, galera! Para frente que se anda.


Ainda pretendo falar das muitas coisas que debatemos em Fortaleza.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

TV Unifor: quando a integração funciona

Aproveito o encontro com a Enecos (sobre o qual vou escrever mais tarde, pois são muitas as temáticas) para visitar a TV Unifor, emissora da Universidade de Fortaleza.

Está prestes a completar os quatro anos e começa a passar por aquela fase de desligamento de suas origens, geralmente o curso de comunicação, os laboratórios etc.

Com espaço físico e equipamentos próprios, está colhendo os frutos dos bons resultados dos anos anteriores.

Dois que gostaria de salientar, como exemplo. O primeiro é a abertura para projetos de toda a escola. Se a proposta de programa ou video é boa, e ainda vem acompanhada de uma solução de viabilização (desde o uso dos professores e estudantes até mesmo o de recursos de fora da estrutura da TV), é bem vinda.

Defendo que essa disponibilidade não é somente uma opção generosa da TV, mas uma estratégia de sobrevivência da emissora. Se a TV estiver capilarizada por toda a estrutura da escola, tem menos possibilidade de abalos em terremotos ocasionais e localizados, como mudança de coordenadores de cursos e reitores.

A outra é a preocupação, já transformada em ação, de diversificar a exibição da produção. Os programas, além de ocuparem o canal universitário de Fortaleza, ainda abastecem a TV educativa da cidade, as emissoras comerciais pertencentes ao grupo mantenedor da universidade e ainda mandam material para o Canal Futura.

E, conforme a Profa. Helena Cláudia, coordenadora da TV, a proposta é ir mais além.

Aliás, sair no campus da Unifor com a Helena é gratificante. Cumprimentada com um sorriso todos os funcionários, professores e alunos, a sua simpatia empresta à TV esse caráter de integração que ela precisa ter.

Também conversei com a Profa. Fátima Maria Fernandes Veras, reitora da Unifor, pedindo o de sempre: apoio as causas políticas da ABTU. A reitora foi muito simpática e já desenhou maneiras que poderá ajudar nossas reivindicações, como a sensibilização dos políticos ceareses.

Helena Cláudia (ao centro) e parte da equipe da TV Unifor: Isabela Gurgel, Meire Viana, Sabrina Rodrigues, Hélio Alves e Rafael Cartano


terça-feira, 4 de agosto de 2009

Unimep TV suporta RITU

Visitei a Unimep TV, em Piracicaba/SP, coordenada pelo Fabiano Pereira, recem eleito diretor de comunicação e marketing da ABTU.

Fui recebido pelo Reitor Clóvis Pinto de Castro que se comprometeu a integrar a turma de reitores que pode trabalhar politicamente em benefício da TV universitária, especialmente na questão da TV Digital e do financiamento.

O Reitor foi muito receptivo e extendeu o papo com a gente (também estava o diretor técnico da ABTU, Fernando Moreira). Conhecedor da área, sabe da importância da mídia para a universidade. No foto, então, estamos, da esquerda, para direita, eu, o Reitor, o Fernando e o Fabiano: 50% da diretoria em Piracicaba buscando mais uma reitoria para a luta da ABTU.

Graças a coragem e a confiança da equipe da Unimep TV, a RITU está dando um salto pois a emissora de Piracicaba está enfrentando todos os problemas (e ajudando nas resoluções) do projeto pioneiro.

Fabiano e eu com a equipe completa da Unimep TV: Miriam Machi (técnica), Érika Almeida (estagiária do curso de jornalismo Unimep) e Roberval Caprecci (técnico).










segunda-feira, 27 de julho de 2009

TV PUC Rio e UTV: canal universitário no Rio tem exemplo de convivência

Mais uma vez, tive a alegria de visitar a TV PUC Rio.

A televisão universitária é bastante atuante no canal universitário da cidade do Rio de Janeiro, a UTV. Que, por sinal, tem um modelo diferente da grande maioria dos canais pelo país, fortalecendo muito mais a idéia de um canal com identidade própria, única, descolada das escolas que o formam.

Sempre admirei o modelo, pela ousadia e proposta diferenciada, mas de aplicabilidade difícil pois propõe que cada um abra um pouco da sua individualidade em função da construção de um todo. Outros destaques: as faixas temáticas na grade e a aceitação de outras instituições que não necessariamente universidades, mas que têm muito a contribuir. Vale a pena conhecer a proposta.

Quanto a TV PUC Rio, o que chama a atenção é a estrutura integrada com as demais atividades de comunicação social da universidade, o que dá variedade e dinamismo para a produção. Além de uma integração com estudantes e profissionais muito legal.

A coordenadora da TV, Carmem Petit, conta que haverá novidades em breve, como um site novo com possibilidade de oferecer conteúdo para o internauta.

Todas as vezes que visitei, vi e senti uma turma muito animada e empenhada na produção.
Da esq. para a direita, estão as repórteres Cláudia Rodrigues (de costas), Eliane Martins, Luísa Süssekind, Érica Galeão, Mariana Dorigo e Talita Vasconcelos.

Em bela companhia entre a coordenadora da TV PUC Rio, Carmem Petit, e o professor Miguel Pereira, representante da universidade na UTV.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Petrópolis terá Canal Universitário exemplar

A convite da Universidade Católica de Petrópolis, visitei a cidade histórica na região serrana do Rio de Janeiro. Mas não fui para turismo e sim para receber uma boa notícia.

Aliás, mais de uma.

É que a universidade está bem empolgada em fazer uma bela televisão universitária. Como posso falar isso com tanta antecedência, já que ainda estão nos primórdios do desenvolvimento?

Porque nunca estive com uma equipe tão completa assim, em uma mesa, para falar sobre o desenvolvimento de uma televisão universitária.
Além do Reitor, Eng. José Luiz Rangel Sampaio Fernandes (na foto, com esse escriba), no encontro estavam o Diretor do Centro de Engenharia e Computação, Giovane Quadrelli, a Coordenadora do Curso de Engenharia de Telecomunicações; Cristina Quesnel, a Coordenadora da Secretaria de Assuntos Comunitários, Josília Fassbender, o Gerente de Informática, Leonardo Dalcero, a Coordenadora Geral de Extensão e Pós Graduação, Flavia Quadrelli, e a coordenadora de marketing, Kátia Manangão, essa com ampla experiência em televisão. E a idéia é envolver todos os cursos, colocar bastante conteúdo da RITU e ainda convocar as outras universidades locais para implantar o canal universitário de Petrópolis. Além de desenvolver pesquisas em TV Digital.

Perceba nos cargos presentes na mesa. Como sempre defendo, é assim que se faz. É muito difícil fazer televisão universitária sem envolver boa parte da universidade. Por um lado, para que ela não fique refém de um determinado departamento da instituição e suas inevitáveis instabilidades políticas. Por outro, com a convergência de mídia batendo em nossa porta, é fundamental o envolvimento da turma de TI e engenharias de telecomunicações. Além, é claro, de pensar, desde o princípio, a televisão universitária como o principal expoente do tripé da educação superior: ensino, pesquisa e extensão.

Tudo isso está refletido na equipe que quer colocar a TV da UCP no ar, no cabo e na rede.

E lembro que eles não tem um curso de comunicação social, o que torna a iniciativa ainda mais valorosa pois nada será facilidado no início.

A seguir esse caminho, será um belo exemplo.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Comunicação Pública pelo mundo

O Coletivo Brasil de Comunicação Social, mais conhecido como Intervozes, acaba de lançar um livro que todos nós temos a obrigação de ler: “Sistemas públicos de comunicação no mundo: a experiência de doze países e o caso brasileiro”, da Editora Paulus.

Essas pesquisas são fundamentais para entendermos nosso lugar.

O livro me despertou a curiosidade sobre as TVs universitárias no mundo. Não no sentido de sua existência, comprovada em vários lugares. Mas em comparação com a experiência brasileira, de uma rede, como acontece com a RITU, a Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária.

Ou mesmo uma associação de TVs como a ABTU.

Perguntei ao Jonas Valente, do Conselho Diretor do Intervozes, se, durante a pesquisa, tomou contato com experiências de TVs universitárias. "Infelizmente, naquele livro que fizemos nos restringimos apenas às grandes corporações públicas dos países e de dados que estavam mais disponíveis, como o número de emissoras ligadas a universidades nos EUA", me respondeu por e-mail. "Acho que um estudo mais apurado sobre esta realidade seria de grande valia."

Ao que tudo indica, a nossa experiência é inédita no mundo. A apurar. Se confirmado, temos que procurar canais para divulgar.

Alguém tem mais notícia?

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Conselho da EBC convoca audiência sobre TV Pública

Nós sempre fomos contra o formato do Conselho Curador da EBC, baseado em escolhas pessoais e não em representatividade social.

A ABTU defende até que as tais personalidades estejam presentes, mas é óbvio que entidades do campo público representam muito mais a sociedade do que o network de alguns.

E, até no momento, não vimos muito o Conselho ser tudo aquilo que foi vendido.

Parece que querem mudar. Quase um ano depois, nos convidam, enquanto sociedade, para debatermos TV Pública. O Conselho convocou uma audiência pública para isso, a ser realizada no dia 9 de julho, com inscrições abertas para todos que quiserem. Congratulações pelo ato.

Estaremos lá, para sermos ouvidos. Nós e muita gente.

Tomara que o Conselho tome gosto.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Reitores assumem as TVs Universitárias

Na primeira reunião da nova diretoria do CRUB - Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, um movimento histórico para as TVs Universitárias.

Foi criada uma célula temática exclusiva para as nossas emissoras.

Parece pouco, mas não é.

As TVs Universitária padecem de acolhimento e compreensão dos seus mantenedores. É uma queixa, meio fraternal, mas comum à boa parte.

As reitorias têm uma tradição de distanciamento das suas emissoras.

Com a criação de uma espécie de 'seção' dentro da principal entidade das universidades brasileiras, as TVs entram no horizonte dos dirigentes. Sabem da nossa existência, acreditam ser importante o debate e, principalmente, abrem-se as portas para nos escutar, enquanto tocadores da obra.

Repito, não é pouca coisa haja vista que a a ABTU completa 10 anos o ano que vem e, certifico, nunca antes na história dessa entidade vimos os reitores olharem para nós de forma significativa, que não ocasionalmente e de forma isolada e momentânea.

Créditos para a antiga e a nova diretoria do CRUB, capitaneadas por dois Gilbertos. O anterior, Prof. Gilberto Gonçalves Garcia, o primeiro a nos receber e escutar, e o atual, Prof. Gilberto Selber, entusiasta que está nos puxando pela mão. E a secretária-executiva do Conselho, Dalva Mello, que nos acolheu e orientou.

A boa notícia completa da criação da célula no Conselho está aqui.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

A não obrigatoriedade do diploma e as TVs Universitárias

Acabo de abrir a Internet e tomo a pancada.

O Supremo Tribunal Federal decide que não mais é obrigatório o diploma de jornalista para exercer a profissão.

Se o jornalismo brasileiro já tinha virado uma casa da Mãe Joana, totalmente por culpa do shownalismo que as empresas adotaram como caça-níqueis - chutando a imparcialidade, a objetividade e a busca pela verdade para o espaço - imagine agora quando qualquer um pode fazer uma reportagem e chamar de sua!

Segundo a UOL Notícias, o Ministro Gilmar Mendes foi 'bacana', defendeu que os cursos não precisam acabar, que podem continuar existindo nos moldes de outros cursos, como moda e culinária. Como se um scarpin ou um petit gateau tivesse o poder de influenciar e manipular a opinião pública ou ajudar a decidir uma eleição. Isso já resume. Não precisa de mais comentários.

Bem, mas não adianta chorar. Nesse cenário, como ficam as TVs Universitárias? Eu prefiro olhar o copo meio cheio. Se agora qualquer um pode ser jornalista, a experiência contará muito. Quem sair da escola com um DVD repleto de produções, poderá ter mais empregabilidade.

Claro, na suposição que ainda existirão cursos de jornalismo, se eles forem competentes e corajosos como os de Propaganda e Publicidade, que nunca precisaram de reconhecimento oficial da profissão para serem um dos mais procurados nos vestibulares.

Uma outra oportunidade para as TVs Universitárias nesse novo cenário é, finalmente, elas descolarem de vez dos cursos de jornalismo e se badearem definitivamente para a sua vocação: a de um instrumento de extensão universitária, atendendo toda a comunidade acadêmica, e ainda prestando serviços as demais unidades, inclusive como educação para e com a mídia e de pesquisa de linguagens audiovisual em todos os campos do saber.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Cristóvão Buarque quer ser o relator do Canal da Universidade

O Senador Cristóvão Buarque quer ser o relator do PL 277/2007 quando ela chegar ao Senado. A afirmação foi feita no encontro que tivemos nesta terça-feira, junto com o presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, Prof. Gilberto Selber, e parte da nova diretoria do CRUB.

A afirmação foi feita depois de expormos o resultado do II Fórum Nacional de TVs Públicas onde a principal reivindicação das TVs universitárias é garantir o sinal aberto, no mesmo modelo da Lei do Cabo: compartilhamento das IES do município, de forma autônoma e independente. O Senador, que participou do II Fórum, quer se unir ao Senador Renato Casagrande que, no encerramento do evento, assegurou que é totalmente favorável.

Ficou claro, inclusive, que o Canal da Universidade NÃO É o mesmo que o previsto Canal da Educação, do MEC, que prometeu uma sub-frequência para as universidades federais e algumas outras convidades. O canal do MEC tem caráter nacional, com cabeça-de-rede em Brasília, gerido pelo ministério. A reivindicação do Canal da Universidade é o inverso, com ênfase na regionalização, gerida na localidade, como acontece no cabo.

O PL 277/2007 é o projeto de lei que regulamenta os canais do Poder Executivo na TV Digital Terrestre. Na proposta, são previstos 8 canais e o Canal da Universidade seria o nono.

Não tem desculpa. Há espaço. Na proposta inicial, do Dep. Inocêncio Oliveira, estavam previstos 10 canais (do 60 ao 69) e, por isso, eles continuam reservados na Anatel.

A PL 277 está em fase terminativa na Câmara e segue em breve para o Senado.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Qual a avaliação do II Fórum?

Com a bela cobertura feita pela turma da ABTU (que pode ser conferida aqui e, com todos os videos, aqui), acredito que cada um poderá ter a sua conclusão. Digo isso porque já ouvi várias opiniões, das mais desoladoras, vendo o II Fórum como um retrocesso, assim como as mais entusiasmadas, do tipo "agora vai!"

Eu acredito que foi muito bom para as TVs universitárias. Não chego ao ponto do "agora vai!", e acho que ainda está bem distante. Mas alguns importantes passos foram dados.

O primeiro deles é a presença e a disposição do presidente do CRUB - Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, Reitor Gilberto Selber. Pela primeira vez, um representante dos reitores brasileiros sai em defesa das suas televisões universitárias, e de forma veemente e segura. Vale conferir. Só essa aproximação e compromentimento já valeria o Fórum para nós.

Outro passo foi o também comprometimento do vice-presidente do Senado, Senador Renato Casagrande, no encerramento, com a necessidade das IES terem seu canal na TV Digital aberta, nossa principal reivindicação. Lembrando que, em breve, irá para aquela casa a PL 277, que poderá regulamentar isso.

Também ratificamos a importância das universidades no trabalho do futuro Instituto de Comunicação Pública, se bem que sempre me pareceu óbvio.

Por fim, o Fórum é mais um passo na consolidaçao do segmento. Agora são mais deputados e senadores informados (deve, inclusive, surgir uma frente parlamentar nesse sentido), novos agentes de multiplicação envolvidos, mais entrosamento entre os antigos parceiros.

Aliás, no nosso caso específico, uma aproximação ainda maior com o Intervozes, que tem sido um aliado importante, tanto em nos escutar quanto nos ensinar.

Claro que poderia ter avançado mais. Sempre pode. Mas os avanços desse evento específico foram satisfatório para mim.

E você, o que acha? Para ajudar, a Carta de Brasília II está na íntegra na reportagem da ABTU.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

CRUB incentiva e MEC apoia: resultados do primeiro dia do II Fórum

No primeiro dia do II Fórum, a primeira grande vitória.

Na abertura do evento, o presidente do Conselho de Reitores de Universidades Brasileiras, Prof. Gilberto Selber, afirmou categoricamente o apoio das universidades às televisões universitárias.


Sua fala foi firme e motivadora. E, em entrevista para a cobertura do Fórum, ainda incentivou o engajamento de todas as reitorias para dar uma atenção mais do que especial aos projetos de televisão universitária, como projeto fundamental para o ensino, a pesquisa, a divulgação científica e a extensão social.

Esse, sem dúvida, é um momento histórico para a ABTU.

Outros destaques importantes:

A campanha "Universidade na TV Digital Aberta Digital" foi lançada, timidamente, mas diversos participantes das mesas reafirmaram a necessidade das instituições de ensino superior terem garantido o seu direito de estarem, plenamente, na TV Digital.

E tivemos a afirmação do secretário de educação a distância, Carlos Bielschowsky, justamente na mesa sobre a migração dos canais de acesso público para a TV Digital que:

* o MEC apoia a reivindicação do canal próprio das universidades;

* que no canal da educação, administrado pelo MEC, na sub-frequência que será destinada à produção das televisões universitárias das IES federais e públicas, em geral, (com mais algumas que eles considerarem 'dignas'), terá um conselho onde a ABTU terá acento.

E secretário falou isso, pelo menos duas vezes, durante a sua fala. Ao final, pedi para que repetisse, para ficar bem claro à pláteia. Embora tenha sido transmitido ao vivo e, certamente, gravado.

Não tenho dúvidas sobre a complexidade de nossos pleitos. Embora entusiasmado aqui, sei que são pequenos passos ainda do que temos a enfrentar.


Mas me deixo levar um pouco pelo entusiasmo. Minha expectativa era de um passo. Demos uns cinco.

Tá bom para começar.


Tudo isso que falei está muito bem coberto pela excelente equipe de cobertura que está abastecendo o site. Náo deixe de acompanhar e confirmar.


E dar a sua opinião.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Campanha por sinal aberto começa no II Fórum


Começa o II Fórum.

Para nós, também começa a campanha pelo sinal aberto.

Desde os anos 1960, as universidades têm prioridade na comunicação social eletrônica. A Lei do Cabo confirmou isso, prevendo um canal autônomo, regido pelas prórias instituições de ensino.

Não há porque negar isso, e estancar essa trajetória histórica na TV Digital, com muito mais espaço e possibilidades tecnológicas

A ABTU construiu um documento repleto de propostas que foram levadas ao Grupo Executivo do II Fórum. Algumas aproveitadas, outras não, como deve ser qualquer embate democrático.

O que não quer dizer que desistimos delas. As propostas também foram elaboradas pensando na Conferência Nacional de Comunicação.

Por outro lado, apoiamos fortemente grande parte das demais propostas, em especial o operador de rede público, a multiprogramação, as propostas de financiamento.