Após de três dias de debates, a equipe da ABTU encerra o XI Fórum Nacional de Televisão Universitária, a conclusão final da discussão “TV Universitária: Instrumento de Pesquisa e Extensão” está na Carta de Diretrizes das Televisões Universitárias, onde as opiniões de todos os participantes foram reunidas e resumidas.
A Carta destaca a participação das emissoras para o desenvolvimento de projetos pedagógicos, da necessidade de estarem inseridas no orçamento IES e no planejamento estratégico. Além pontos importantes discutidos no que tange as Instituições de Ensino, a Carta também destaca a exibição dos conteúdos educativo e cultural em canal aberto, um objetivo a ser conquistado pelas TVs Universitárias. A divulgação e exibição da produção exibida em plataformas multimídia é uma alternativa das emissoras e outra forma de divulgação e atualização das TVs.
A Carta destaca a participação das emissoras para o desenvolvimento de projetos pedagógicos, da necessidade de estarem inseridas no orçamento IES e no planejamento estratégico. Além pontos importantes discutidos no que tange as Instituições de Ensino, a Carta também destaca a exibição dos conteúdos educativo e cultural em canal aberto, um objetivo a ser conquistado pelas TVs Universitárias. A divulgação e exibição da produção exibida em plataformas multimídia é uma alternativa das emissoras e outra forma de divulgação e atualização das TVs.
Olá, meu nome é Gabriel Pernambuco, sou estudante de jornalismo da Univ. Presb. Mackenzie.
ResponderExcluirCorrija-me se estiver errado, este blog tem posts assinados pelo próprio presidente da ABTU? -Tomara que sim!
Recebi instruções da Prof. Ana Luiza para acompanhar a cobertura do Fórum deste ano. Confesso que estou um pouco atrasado. Mesmo assim, aproveito para deixar meu comentário. Apesar de sentir um pouco pela falta de mais como estes (comentários).
Li a Carta das Diretrizes e admiro a intensidade e profundidade do trabalho já realizado. Os dizeres da carta, a meu ver, mostra que o projeto de inserção das TVs universitárias na instituições de ensino está muitíssimo bem encaminhado, objetivado.
Agora o caminho é aderir da melhor forma ao sistema digital e lutar por espaço na "rede aberta". Claro, sem esquecer do motivo de toda a mobilização, propor a diferenciação, contribuição, alteração, renovação da TV brasileira. Ou seja, continuar sendo ator direto no desenvolvimento das novas diretrizes deste sistema de transmissão de conteúdo no país.
Fico feliz por ser capaz de dimensionar a grandeza que o projeto já possui.
Entretanto, e é claro que ele apareceria (o "entretanto"), gostaria de enxergar tal grandeza dentro da minha Universidade. Ver o incentivo a novos projetos na prática. De onde eu enxergo, as iniciativas da TV universitária estão escondidas entre os muros das universidades particulares.
A TV de uma universidade deveria exercer seu papel e estar presente no cotidiano dos alunos que a frequentam. Deveria estar nos elevadores, nas praças de alimentação, nas salas de aulas (será?), na sala dos professores e dos diretores também.
Estamos escondidos de nós mesmos nos horários, canais e programações atuais da TV Universitária.
Acredito que estamos no caminho certo. Acredito que com a recente convergência de mídias proporcionada pelo sinal digital e a bagunçada que o "mercado televisivo" e seu "público de consumo" vão passar e já estão passando, a TV Universitária poderá assumir na prática as diretrizes propostas.
Desculpem-me se ultrapassei algum limite do bom senso ou se fui muito ácido em meu comentário.
Obrigado e um grande abraço.