terça-feira, 15 de setembro de 2009

Ousadia não vem dos alunos

Uma das muitas vezes que cheguei entusiasmado ao nosso guru e presidente de honra Gabriel Priolli estava encantado com a possibilidade de fazer uma página na internet.

Foi quando ele me disse que fazer, era fácil. O difícil era manter, atualizar. Pois, sem isso, perdia toda a graça e até servia para o propósito contrário, de afastar as pessoas.

"Ora", pensei, "atualizar é fácil. É só tornar um hábito, algumas palavras por dia". Bem, mais uma vez o mestre estava correto.

Noto que tem quase um mês que coloquei o último post.

E não que tenha faltado assunto. Faltou mesmo foi o tal tempo. E, sim, o hábito, pois não esqueço de abri a caixa postal e responder, diariamente.

Fico a tentado a dizer "agora vai", mas prefiro esperar o resultado.

E já que escrevi muito, volto à promessa quando postei sobre o importante encontro com a Enecos.

Uma das coisas que conversamos foi sobre como é difícil hoje usar a TV Universitária como um celeiro de novas idéias, utilizando a juventude e o entusiasmo dos estudantes.

A maioria dos alunos quer apenas fazer um book para levar para a Globo e mostrar o quanto podem reproduzir o formato cabeça-off-passagem-sonora. É uma queixa geral dos colegas que coordenam as emissoras universitárias: as idéias mais ousadas têm saído da cabeça dos professores.

Bons tempos quando os estudantes brigavam para convencer seus mestres...

Que bom que há as exceções mas, como tal, não são mesmo a regra.

A turma da Enecos parece ter concordado. Esperam que multipliquem essa opinião e se sintam motivados a destruí-la.

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