
- audiência cada vez mais fragmentada;
- declínio da publicidade tradicional nos intervalos de TV;
- conteúdo globalizado;
- o “risco” da audiência conectada;
- perda do share para o mundo virtual.
Mas também vêem oportunidades:
- extender o canal para outras plataformas em diversos lugares;
- novos reposicionamentos para as marcas;
- novos talentos e novo processo criativo;
- possibilidades de construção de novos canais de relacionamento com o público;
- visão mais clara do tipo de negócio.
Não relataram projetos de interatividade. Mas já abraçaram fortemente a multiprogramação. É bonito de se ver, com uma grande pontada de inveja, o hall de entrada com os aparelhos ligados, cada um em uma subfrequência segmentada....
Também querem se previnir e se preparar para as novas concorrências como o Google TV, realizando, inclusive, uma joint venture com a BBC, Channel 4 e outros para que a Inglaterra tenha sua própria plataforma de conteúdo. Uma junção dos concorrentes em prol de toda a indústria de conteúdo inglesa, uma utopia se pensarmos algo semelhante no Brasil.
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